O Limiar do Surto!!!



“O Limiar do Surto” é o segundo livro de poesias do poeta Rodrigo
Della Santina, publicado pela editora Scortecci. O primeiro, sob o título
de “Intertrigem”, foi publicado em Outubro de 2005 pela editora CBJE.

“O Limiar do Surto” marca uma nova era na poesia de Rodrigo Della Santina,
uma vez que eleva a qualidade de seu verso, em comparação com o primeiro,
e demonstra uma maturidade poética e estilística maior do que antes.

O livro, dividido em seis partes, fala, em sua essência, da própria poesia, da
forma como o poeta se sente diante dela, conversando intimamente com a
sua Musa, descobrindo seus anseios e temores, conscientizando-se disso,
tentando, por meio dessa conscientização, aplacá-los ou ao menos minorá-los.

Dizemos “em sua essência”, pois o poeta não criou uma unidade temática
no livro, mas sim uma de sensações, organizando-as de maneira que o leitor
possa sentir ou perceber ao menos a unidade das mesmas, além das emoções
e esperanças, todas alicerçadas no seu modo de ver a vida.

O poeta conversa também com o cisne, referindo-se ao seu último canto antes
de morrer; mas, invertendo o significado da metáfora, relacionando-a com a
ressurreição de Lázaro pela vontade do Cristo.

No fundo, tal metáfora é a exteriorização da necessidade do poeta em se
exprimir, buscando com o labor poético conhecer-se a si mesmo, sentir-se e sentir o mundo ao seu redor."

Dica de livro:

Pessoal, o Rodrigo Della Santina me pediu para divulgar seu livro de poesias "  O Limiar do Surto" em nossa página.

Sobre "O Limiar do Surto":
“O Limiar do Surto” é o segundo livro de poesias do poeta Rodrigo
Della Santina, publicado pela editora Scortecci. O primeiro, sob o título
de “Intertrigem”, foi publicado em Outubro de 2005 pela editora CBJE.
 
“O Limiar do Surto” marca uma nova era na poesia de Rodrigo Della Santina,
uma vez que eleva a qualidade de seu verso, em comparação com o primeiro,
e demonstra uma maturidade poética e estilística maior do que antes.
 
O livro, dividido em seis partes, fala, em sua essência, da própria poesia, da
forma como o poeta se sente diante dela, conversando intimamente com a
sua Musa, descobrindo seus anseios e temores, conscientizando-se disso,
tentando, por meio dessa conscientização, aplacá-los ou ao menos minorá-los.
 
Dizemos “em sua essência”, pois o poeta não criou uma unidade temática
no livro, mas sim uma de sensações, organizando-as de maneira que o leitor
possa sentir ou perceber ao menos a unidade das mesmas, além das emoções
e esperanças, todas alicerçadas no seu modo de ver a vida.
 
O poeta conversa também com o cisne, referindo-se ao seu último canto antes
de morrer; mas, invertendo o significado da metáfora, relacionando-a com a
ressurreição de Lázaro pela vontade do Cristo.
 
No fundo, tal metáfora é a exteriorização da necessidade do poeta em se
exprimir, buscando com o labor poético conhecer-se a si mesmo, sentir-se e sentir o mundo ao seu redor

Boas leituras *-*

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